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O poder de cura da luz (Primrose Cooper)

6 de janeiro de 2009

Trechos de pesquisas feitas pelo Dr. Fritz-Albert Popp e Mae Wan Ho, extraídos do livro “O Poder de Cura da Luz”.
Páginas 79, 80.

Ho e Popp concluíram que, longe do que anunciou Darwin, a evolução é, na verdade, não o resultado da disputa e da força, mas da capacidade de comunicação. Ela não é tanto produto do desenvolvimento de espécies individuais, mas de sistemas vivos interligados em um todo coerente.

Enquanto examinava os campos eletrodinâmicos nos sistemas vivos, o Dr. Popp observou que esses sistemas são tanto emissores quanto receptores de sinais eletromagnéticos que ocorrem numa vasta faixa de frequências. Ele e seus colaboradores demonstraram que praticamente todos os organismos emitem luz de intensidades extremamente fracas. O Dr. Popp declara: “O funcionamento de todo o nosso metabolismo depende da luz […] as células vivas normais emitem uma corrente regular de fótons pela linguagem da luz”.

Ele fornece evidências de que as células vivas passam adiante informações biológicas através dos fótons, citando o Dr. Jacob Liberman: “[Nós] curamos a nós mesmos com aquilo que é nossa essência”.

Jack Allanach observa que a luz é composta pelo gradiente de cores do arco-íris, cada uma delas significando uma relação específica com a nossa saúde. Quando a informação contida em cada cor é irradiada para as células afetadas, “a notícia da cura é passada de uma célula para outra”. Essa é a base de toda cromoterapia e, neste caso específico, da “colourpuncture” (sistema de acupuntura no qual as agulhas são substituídas por pontos de luz colorida).

O Dr. Popp informa que depois de 50 anos e 5.000 experimentos conduzidos por três outros cientistas soviéticos além de Gurwitsch, a luz é de fato o transmissor de informações biológicas. Ele relata mais um experimento no qual células vivas em uma solução de nutrientes foram colocadas em dois frascos hermeticamente fechados de vidro quartzífero. As células de um dos recipientes foram infectadas por um vírus. Quase imediatamente, as células do segundo recipiente ficaram igualmente doentes. O próprio vírus não foi transmitido. As células infectadas simplesmente transmitiram a informação de que estavam doentes. As células de segundo frasco receberam essa informação e “solidarizaram-se” com as doentes.

Em um documentário exibido em 1995 pela televisão ítalo-suiça, o Dr. Popp mostrou células falando umas com as outras em longas e curtas explosões de luz,, de maneira semelhante ao código Morse.

“Os sistemas biológicos funcionam com base em informações energéticas transmitidas via correntes elétricas extremamente fracas”, Kropp disse a Jack Allanch quando visitou seu laboratório em Lucarno, Suíça, em 1995. “Distúrbios nas condições elétricas de uma célula levam a doenças ou degeneração das células. Para curar o distúrbio, o meio natural tem de ser restabelecido; isso significa que a informação energética deve ser corrigida”.

Compilado por Helemar.

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