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Os segredos de Toth e as Chaves de Enoch

29 de dezembro de 2008

“Nada é mais estranho do que a verdade”.

Logo depois do Dilúvio, no amanhecer do presente ciclo de tempo, uma era que os egípcios chamaram ZEP TEPI, “Os Primeiros Tempos”, apareceu um grupo misterioso de “deuses”, para iniciar os sobreviventes nos rudimentos da civilização. De Thoth e Osíris no Egito, a Quetzacoatal e Viracocha nas Américas, as tradições mundiais atribuem às origens da civilização contemporânea a este sofisticado grupo. A despeito da enganadora popularidade do jornalismo de Von Daniken, a evidência ao redor do mundo indica que estas pessoas eram sobreviventes altamente tecnológicos da civilização. Como os bunkers nucleares e as instalações subterrâneas secretas de nossa própria civilização, eles eram aqueles que se elevaram das “cidades dos deuses subterrâneos” depois que a poeira baixou. Eles eram os “patriarcas pré-diluvianos”, como Enoque e Matusalém, os “gigantes e heróis da antiguidade” mencionados no these Genesis. Os deuses enigmáticos da antiga Suméria, Egito e Índia, todos eles extraídos dos tempos fabulosos antes da Inundação.

Desde a desclassificação do novo radar penetrante do solo, há dois anos, os dados mais surpreendentes têm emergido dos sistemas subterrâneos complexos e labirínticos em várias partes do mundo. Em lugares como na Guatemala e na América do Sul, os túneis têm sido mapeados sobre o complexo da pirâmide maia em Tikal, que se estendem por 800 quilômetros para o lado oposto do país. Os investigadores observaram que era possível entender como meio milhão de Maias escaparam da dizimação de sua cultura. De modo similar, o radar SIRA foi empregado no Egito em 1978, mapeando um complexo subterrâneo extraordinário sob as pirâmides egípcias. Arranjos feitos com o presidente Sadat, do Egito, resultaram em três décadas de escavações secretas para penetrar no sistema.

Em um encontro recente na Austrália, um dos cientistas chave do projeto Giza, o Dr. Jim Hurtak, mostrou uma filmagem do trabalho em progresso chamado, CHAMBERS OF THE DEEP, devendo ser divulgado no final do século. O filme revela uma grande e magnífica metrópole de 15 mil anos de idade que alcança vários níveis sob o platô de Giza. Como o resto o Nu-Age especula sobre uma câmara oculta sob a pata esquerda da esfinge, a legendária “Cidade dos Deuses” fica abaixo. Com instalações hidráulicas subterrâneas, o filme mostra câmaras maciças às proporções de nossas maiores catedrais, com enormes estátuas, o tamanho do Vale do Nilo cavado no lugar. Pesquisadores, arriscando suas vidas com luzes e câmaras, cuidadosamente negociaram botes de borracha através de rios subterrâneos e lagos de quilômetros de largura, para penetrarem em câmaras seladas além. Notáveis armazenamentos de registros e artefatos têm sido encontrados. É o legado de uma civilização e uma tecnologia muito além da nossa. Uma tecnologia capaz de criar uma grande cidade subterrânea, do qual as pirâmides e a esfinge são meramente marcadores de superfície. O cientista do projeto, Dr. Hurtak, compara isto ao impacto do contacto com uma avançada cultura extraterrestre. Ele descreveu isto como uma descoberta da cultura de Quarta Raiz, a chamada civilização atlante, destruída pelo último tombo da terra. Ela apresenta uma evidência inequívoca de que todas as linguagens, culturas e religiões, se traçam a uma única fonte comum, que o Dr. Hurtak refere ser a “Civilização Pai”.

A tecnologia revelada está além da tecnologia das máquinas, como conhecemos. Como uma vez brincou Arthur C. Clark, “qualquer tecnologia além da nossa pareceria mágica para nós”. Segundo o Dr. Hurtak, esta era uma cultura que quebrou o seu código genético e possuía as chaves do espectro físico, a “Mais Alta Física de Luz” dos antigos… Tudo o que o velho Gilgamesh estava buscando em sua famosa e difícil viagem à perdida “Cidade dos Deuses” para buscar os túneis sob “Mt. Mashu” nas terras desertas. Hurtak se refere a uma “linguagem de luz” e a um alto cientista-sacerdote do prévio ciclo de tempo, chamado ENOCH, que é associado à construção do complexo da Grande Pirâmide. Hurtak alude a uma grande ciência espiritual, uma ciência que ele descreve como uma escada genética às estrelas.

O sacerdote-cientista ENOCH é um patriarca pré-diluviano, um dos personagens mais famosos e seminais do ciclo anterior de tempo. Pai de Matusalém e avô de Noé, na Bíblia ENOCH seria descrito como arquiteto do Zion original, a legendária “Cidade de Yahweh”, bem como inventor do alfabeto e do calendário. Enoch é também o primeiro astronauta da história, que é “elevado ao senhor”, e lhe é mostrado, então, “os segredos da Terra e do Céu”. Ele volta à Terra com “pesos e medidas” para toda a humanidade. Conhecido pelos egípcios como THOTH, o “Senhor da Magia e do Tempo” e pelos gregos como HERMES, “mensageiro dos deuses”, ele é mesmo lembrado na tradição celta como o enigmático mago Merlin, que desaparece em uma macieira para a mítica Avalon, buscando o segredo da imortalidade e prometendo voltar. Como aqueles que atingem a imortalidade, o segredo de como “podemos nos tornar como os deuses”, Thoth/Enoch promete retornar no fim dos tempos “com as chaves dos portões das terras sagradas”. Nos controversos Papiros do Mar Morto, revelando os Livros de Enoch que foram removidos da Bíblia pelos iniciais líderes religiosos, Enoch descreve uma maravilhosa civilização no passado que usou mal as chaves do mais elevado conhecimento e foi incapaz de se salvar do último cataclismo.

Ambos, figurativa e literalmente, perderam “as chaves”, perderam todo o alto conhecimento. Ainda assim, Enoch, ao longo de muitas tradições, mesmo na legenda Maia de Quetzacoatal, promete um retorno deste conhecimento no “Fim do Tempo,” o fim do presente ciclo de tempo.

As Revelações Bíblicas prometem que “tudo será revelado” no fim do presente mundo, descrevendo não apenas uma tecnologia avançada, mas um caminho evolucionário além de nosso estado presente. Um cuidadoso exame dos sítios chave mundiais de pirâmides revelam que elas são sofisticadas estruturas harmônicas, não somente espelhando as posições dos planetas e sistemas estelares, mas destinados a representarem os chakras e cavidades harmônicas do corpo humano. Mesmo cada pedra dentro da Grande Pirâmide é harmonicamente sintonizada a uma frequência específica ou tom musical.

O sarcófago no centro da Grande Pirâmide é sintonizado à frequência do batimento cardíaco humano. Surpreendentes experimentos, realizados pelo Dr. Hurtak e seus colegas na Grande Pirâmide e em outros sítios da América do Sul demonstram que as pirâmides seriam “computadores geofísicos” ativados pela voz. Ao entoar específicos sons antigos, a equipe científica produziu ondas imóveis de luz visíveis acima e dentro das pirâmides e foram capazes de penetrar desta forma em câmaras inacessíveis. Descobertas subsequentes indicam que os antigos cientistas-sacerdotes empregavam algum tipo de tecnologia harmônica de som dentro das estruturas do templo. O conhecimento Enoqueano perdido revela a língua mãe como uma “linguagem de Luz”.

Conhecido pelos antigos como HIBURU, esta é a primária semente de linguagem, introduzida no início deste ciclo de tempo. A pesquisa moderna confirma que a forma mais antiga de hebraico era uma linguagem natural, as formas alfabéticas emergindo dos padrões das chamas de fosfeno do cérebro. As mesmas formas, de fato, nasceram de um vórtice giratório. Esta é uma verdadeira linguagem de luz, percorrendo mesmo o nosso sistema nervoso. Codificando as geometrias naturais da forma onda do mundo físico, Hiburu é uma linguagem harmônica, mimetizando as propriedades da forma onda de luz. As “chaves de Enoch” falam, mostram ser sons chave, chaves para serem a matriz vibratória da própria realidade, o mítico “Poder do Mundo”.

O conhecimento Enoqueano descreve equações sônicas, codificadas dentro de antigos mantras e nomes de Deus, capazes de afetarem diretamente o sistema nervoso e produzirem um efeito profundo de cura e estados de consciência elevada. Como é declarado nos textos antigos, “se você deve falar com deuses você primeiro deve aprender a linguagem dos deuses”. DNA, a antiga e cabalística “Árvore da Vida” retratada na Bíblica Tara, está agora vindo a ser vista como uma estrutura vibrante viva, muito mais do que uma fita de registro fixa. Muitos cientistas modernos pensam a respeito do DNA como uma configuração de onda forma cintilante, capaz de ser modificada pela luz, radiação, campos magnéticos ou pulsos sônicos. O legado de Thoth/Enoch sugere que esta “linguagem de Luz”, a ciência harmônica dos antigos, pode afetar o DNA.

A evidência no Egito indica que este era o grande experimento genético de 6.000 anos tentado pelos egípcios, a busca da imortalidade e das estrelas, uma busca descrita pelos grandes da antiguidade, uma busca iniciada por Gilgamesh há muito tempo atrás. Os egípcios não se fixavam no após vida, como pensavam os iniciais tradutores cristãos, mas, se concentravam em criar um tipo mais elevado de seres humanos.

Juntamente com muitas culturas antigas, eles acreditavam que o DNA veio das estrelas e estava destinado a retornar. O conhecimento de Thoth/Enoch implica em que os humanos tinham a intenção de evoluir além da presente forma terrestre, como nos ensina a Bíblia, onde “nós podemos nos tornar maiores que os anjos”. Os egípcios registram histórias de “Caminhantes das Estrelas”, indivíduos ocasionais que, como Enoque, viajaram “Além do Grande Olho de Orion” e voltaram, para andar como deuses entre os homens.

A despeito do branqueamento dos seres semidivinos da consciência moderna pode ser possível, como insistem os textos antigos, que estejamos destinados a nos “tornarmos deuses”?! Os Maias, os “Brilhantes” Egípcios e os Tibetanos seriam os “Senhores da Luz”, realmente uma forma elevada de humanos? Segundo muitas lendas da Terra, estes seres supostamente retornam regularmente, no início e no fim de cada ciclo, o ponto do meio de 13 mil anos da nossa orbital zodiacal de 26 mil anos de nosso sistema solar ao redor do centro da galáxia. Por causa das condições de nossa órbita galáctica, estes intervalos de 13 mil anos parecem estar separados por uma revolução cataclísmica.

Segundo o “calendário em pedra” da Grande Pirâmide, que descrê o chamado “Ciclo Phoenix” de nossa órbita, o presente período de tempo termina (convertido para o nosso atual calendário) no ano 2012. A palavra grega PHOENIX, derivada da palavra egípcia PA-HANOK, significa “A Casa de Enoch”.

O conhecimento Enochiano sugere que estas regulares mudanças cataclísmicas atuam como um agente evolucionário provocador, para apressar as formas de vida residentes na próxima fase, antes do êxodo do planeta útero. Assim, a evolução humana pode continuar mais rapidamente do que se pensava previamente. As evidências que agora estão aparecendo são registros de civilizações antes de nós, que eram mestres no contínuo físico e progrediram além deste mundo. Há também aqueles que falharam. Nós também temos uma oportunidade igual para fazer ou quebrar isto.

As descobertas que emergiram do Egito descrevem a existência de um amplo sistema mundial de templos e pirâmides na pré-história, montados como antena nos meridianos, sendo chave de energia, que era empregada pelos antigos sacerdotes-cientistas como um sistema musical a estabilizar as placas tectônicas do planeta… A geologia cataclísmica em sua magnitude. Da língua mãe a palavra JEDAIAH, que significa “o caminho da palavra” ou “o poder da palavra”, e que os antigos sacerdotes JEDAI usaram na linguagem da luz para sintonizar o planeta como um harmônico sino gigante. Muito está sendo redescoberto nos últimos dias deste ciclo de tempo.

Nas palavras do Dr. Jay Franz, da Omega Foundation,
“mesmo se nós não ousarmos nomear isto,
há um sentimento universal de algo iminente no estágio mundial”.

Paul White

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